Por
Etevaldo Amorim
A
igreja Matriz de Pão de Açúcar, símbolo material da devoção dos
pão-de-açucarenses ao Sagrado Coração de Jesus, é um dos mais belos templos
católicos do Estado de Alagoas.
Saber
como foi a sua concepção, e quais foram as pessoas envolvidas e os esforços
dispendidos para levar a termo a sua construção, suscita em nós uma enorme
curiosidade. Mas não há um trabalho, uma fonte, onde se possa buscar respostas
para essas perguntas. Temos que garimpar, aqui e ali, e encontrar informações
dispersas, esperando descobrir nexo entre elas.
Vista interna da Igreja Matriz de Pão de Açúcar. |
Uma
primeira pista vem do Juiz de Direito de Penedo, o Dr. José Rodrigues Vieira de
Carvalho e Silva. Por volta de 1854, aquela Comarca abrangia uma vasta região,
entre a foz do rio São Francisco e a confluência do rio Moxotó, duas léguas
acima da cachoeira de Paulo Afonso.
Em
carta ao Dr. G. Schuch de Capanema[i],
imaginando-se em viagem de canoa, dentre as muitas que teve que realizar para
cumprir os misteres da sua função, descreve as povoações e os aspectos físicos
de toda a região do Baixo São Francisco.
Em
certo ponto da carta, julgando ter percorrido dez léguas desde a Vila de
Traipu, passa a falar de Pão de Açúcar, onde costumeiramente fazia correições,
como a que se nota no Cartório de Registro de Imóveis, em 29 de outubro de
1850.
Diz
ele em certo ponto da carta:
“O arraial de Pão de Açúcar conta 230 casas.
O terreno plano lhe proporciona o belo arruamento que vai tendo, e o comércio
que aflui do centro lhe pressagia um risonho futuro. Há alguns sobrados e
sofríveis casas. A capela do Santíssimo
Coração de Jesus está em obras ainda de sua edificação e já é elevada em
Freguesia por lei de 1853, de 11 de julho, nº 227...”
Mais
adiante diz:
“Em
1821, era fazenda de gados de Antônio Luiz Dantas. Depois, a família de Antônio
Rodrigues Delgado, foi o primeiro povoador, fazendo casas, etc. Antônio Manuel das Dores continuou; fez a
capela com o Padre Baldaia[ii],
pondo a primeira pedra em 1840 – doando 2:000$000 para sua edificação. Rosa
Benta Pereira (esposa de Ignácio Rodrigues Delgado) e D. Anna Thereza de Jesus[iii]
doaram as terras[iv].”
Mais
tarde, em 1869, quando da passagem do presidente da Província, Dr. José Bento
da Cunha Figueiredo Junior, demandando a cachoeira de Paulo Afonso, foi
solicitada ajuda dos cofres provinciais para a conclusão das obras da igreja.
Ele, então, solicitou ao engenheiro da Província, Dr. Carlos de Mornay[v]
que fizesse orçamento dos serviços.
Com
efeito, nove meses depois, o Dr. Mornay respondeu nos seguintes termos:
“PROJETO DE REFORMA DA MATRIZ DE PÃO DE
AÇÚCAR – Engº Carlos de Mornay
“Imº Exº Sr.
Tenho a honra de passar às mãos de V. Exº
a descripção e orçamento do custo do serviço a fazer-se para elevação, à altura
de 37 ½ palmos, as paredes laterais da igreja Matriz da vila de Pão de Assucar;
como também a planta do mesmo serviço, em que dou o desenho de um novo
frontispício, visto que, para concluir-se o edifício sobre a nova planta, será
preciso derrubar a frente actual.
Deus guarde a V. Exº, Maceió, 23 de
outubro de 1869.
Ilmº Exmº Sr. Dr. José Bento da Cunha
Figueiredo Junior, digno Presidente da Província.
Carlos de Mornay”
“Descrição e orçamento do custo do
serviço a fazer-se para elevar-se à altura de 37 ½ palmos, as paredes laterais
da igreja Matriz da villa de Pão de Assucar.
DESCRIPÇÃO
Para elevar a coberta do corpo da igreja
à altura da parte começada junto à capela-mor, torna-se preciso derrubar a
frente existente, e com estas vistas dou o risco de uma nova frente. Este
serviço, porém, não se pode fazer com a quantia subvencionada de 2:000$000
réis, podendo-se apenas elevar as paredes laterais à altura destinada, e repor
o teto naquela altura, para o que deve se tirar as telhas e com “bimbarras”
suspender o madeirame do teto em um lado e outro alternativamente e construir
as respectivas porções de parede até ganhar essa altura; refazer-se-há as
juntas das madeiras fortificando-as com gatos, parafusos ou pregos, conforme o
caso exigir, e retelhar o edifício.
Emboçar, rebocar e caiar-se-á a igreja
limpa.”
ORÇAMENTO
Não conseguimos saber se, com base nesse orçamento, a obra teve prosseguimento. Mas, constatamos que um correspondente do Jornal do Penedo, que se assina por “Descartes”, informa, no dia 17 de fevereiro de 1877:
“A obra da Igreja Matriz desta Vila acha-se
paralisada à falta de dinheiro. O donativo dos particulares deu apenas para o
alicerce da frente. Praza a Deus que o estado financeiro da Província melhore e
que a Assembleia próxima a reunir-se vote alguma quantia suficiente para a
conclusão da dita obra.”
Fato é que, em 1877, estando missionando na região o famoso frei Cassiano FREI CASSIANO DE COMPACCHIO, esse assunto voltou à pauta da imprensa a época.
No ano
em que foi elevada à categoria de cidade, Pão de Açúcar recebeu benefícios que
transpuseram os limites da ação regular da Igreja, graças a sua capacidade
empreendedora.
Após um
breve período de três meses, em que acumulou a celebração de atos religiosos
com a administração das obras do cemitério e da Matriz, partiu anunciando que
regressaria ao Recife. Não tardou, entretanto, que chegassem à Vila notícias de
que ele, com ordens de seus superiores, voltaria do Penedo para retomar suas
atividades.
O seu
regresso foi triunfal. Esse registro histórico fica por conta de um
correspondente do JORNAL DO PENEDO, edição de 12 de maio de 1877, que assinava
sob o pseudônimo de O Católico. Conta ele, em carta de 26 de abril, que, na
tarde do dia 10, ante o anúncio de que se aproximava o vapor Jequitaya (da
Companhia Baiana), uma multidão afluía para o porto, enquanto girândolas de
foguetes espocavam no ar. Bandeiras foram hasteadas em frente à Matriz e no
próprio porto. Ainda a bordo, foi recepcionado pelo Vigário da Freguesia – Pe.
Antônio José Soares de Mendonça e por outras autoridades.
Ao
desembarcar, foi recebido com uma salva de 21 tiros e, ao som da Banda Marcial,
se encaminharam ao barracão em que havia um tablado onde fazia suas prédicas.
Ali, em tom afetuoso, pronunciou memorável discurso, manifestando seu
contentamento por estar de novo entre o povo pão-de-açucarense. Dali seguiu
para a casa do Vigário, onde costumeiramente se hospedava.
Já no
dia seguinte retomou o comando das obras. Estando a do cemitério interrompida,
uma vez que alcançara apenas à fase de emboço e ao assentamento do portão,
privilegiou a da Matriz, cujos serviços se concentravam na torre do lado
esquerdo.
Seguindo
uma planta organizada pelo próprio Capuchinho, o templo ocupa uma área
construída de 677,32 m² (16,40 m de frente e 41,30 m de frente a fundos). Sua
elegante e majestosa fachada, voltada para o Sul, se ergue sobre um pedestal de
1,60 m, em quatro esbeltas colunas, cujas bases e capitéis[vi],
alcançam a altura de 9,90 m, trazendo fielmente
executadas as regras da ordem toscana.
O correspondente, demonstrando amplo conhecimento técnico,
descreve com riqueza de detalhes a vista principal ou central da frente da
Matriz. Segundo ele,
“Um entaboamento ou cornija[vii]
que, em linha reta, atalha e percorre a frente, se vê sustentada pelas colunas
e é coroada por um rico tímpano romano, a cujo cimo ergue-se imponente o sinal
na nossa Redenção, a Santa Cruz, assentada sobre robusto pedestal; suspendendo
assim mais 3,50 a altura da Igreja. Preenchem às intercolunas, na parte
inferior, três portas, a da frente com metros 1,40 de largura, e duas laterais
menores, e na parte superior três janelas arqueadas que transmitem a luz do
coro para o interior da Igreja. No centro do tímpano, fingira-se em baixo
relevo um coração, símbolo do Sagrado Coração de Jesus a cuja invocação é
consagrada a Freguesia.”
“Além desta vista
central, há também as frentes formadas pelas torres, erguendo-se estas sobre
salientes da frente da igreja. No alto das torres, há uma albica, uma espécie
de parapeito, em cujo centro abre-se um óculo circular em que se pretende
colocar um relógio para servir à utilidade pública”.[viii]
“Da coroa d’esta óthica surge a célla
campanária ou sineira formada de quatro pilastrões unidos pelas respectivas
arcadas, e coroada de uma linde cornija; solta-se depois uma cúpula ou zimbório
em forma piramidal que, recebendo em sua summidade a altura do estandarte do
Christianismo, declara e manifesta ser aquella uma obra dedicada ao culto de
Deus Todo Poderoso. A altura das torres ascende a metros 19”.
A importância disponível para a construção da Matriz não superava
3:000$000 rs (Três Contos de Réis), de todo insuficiente para a conclusão das
obras. Frei Cassiano criou, então, nos diversos povoados da Freguesia,
comissões encarregadas de arrecadar donativos.
Não descuidando do aspecto espiritual, anunciou a programação para os
festejos do mês Mariano, segundo o que fora acordado com o Padre Mendonça.
Por fim, temos uma data precisa da conclusão dos trabalhos de construção do cemitério e da Matriz. Uma correspondência datada de 15 de junho de 1877, publicada no jornal Órgão do Povo, de Penedo, em edição do dia 24 de junho de 1877, assinada por um enigmático "Y", informa:
"Temos um cemitério!!!! Graças a Deus!!!! Graças aos incansáveis esforços de Fr. Cassiano e do nosso povo. Ontem, os oficiais pedreiros colocaram a cruz na grimpa da torre da nossa matriz que estava por concluir. Foi isto um motivo de contentamento, e eu passei por uma agradável decepção; porque, à vista do abandono em que sempre nos tem deixado os nossos deputados, não esperavam aquele êxito. Temos, pois, um templo com sofríveis acomodações, feito pelo povo."
Ao que parece, no entanto, a Matriz não exibia a beleza que ostenta hoje, a julgar pelo comentário de Theodoro Sampaio, que por ali passou, em 1879,
“… atravessamos a pé o largo lençol
d’areia que a precede e percorremos-lhe as ruas retilíneas, planas, marginadas
de edificações humildes e sem elegância. Nenhum edifício notável se descobre, nem mesmo a igreja que, aliás, oferece melhor
aspecto vista de longe.”
“Pão de Açúcar não oferece de notável
senão a sua paisagem pitoresca, que a montanha cônica que lhe dá o nome
aformoseia, e o perfil azulado da serra dos Meirus, duas léguas longe, torna
quase encantador.”
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***
Não
temos uma imagem frontal da igreja, que nos permita saber que forma tinha o
templo daqueles pão-de-açucarenses de meados daquele século XIX. Entretanto,
duas fotografias de Abílio Coutinho, de 1869, nos dão a ideia de que a matriz
não era mais que um imenso casarão localizado na esquina da Rua do Meio com a
Rua Augusta.
Rua do Meio, Pão de Açúcar-AL, 1869, vendo-se à direita, ao fundo o telhado da Igreja Matriz. Foto: Abílio Coutinho. |
A primeira,
mostrando a “Rua do Meio”. Nota-se uma construção ao fundo, à direita, com um
telhado longo, que se eleva na parte posterior. Na frente, um espaço entre o
prédio e a linha das demais casas, como a indicar que se reservava para ali a
edificação das torres.
Rua Augusta, Pão de Açúcar-AL, 1869, vendo-se à esquerda os fundos da Igreja Matriz. Foto: Abílio Coutinho. |
Rua Pe. Soares Pinto (antiga Rua Augusta). Foto: Google. |
A
segunda, tomada na Rua Augusta (hoje Pe. Soares Pinto), mostra a igreja pelos
fundos. Vê-se um espaço entre a construção propriamente dita e o alinhamento da
última casa, dando a entender que se estava projetando um futuro alargamento. Vale a pena comparar com a mesma tomada nos dias atuais.
Rua Augusta, Pão de Açúcar-AL, 1860, vendo-se o oitão da igreja em construção. Foto: Abílio Coutinho. |
De
fato, essa foto de 1919 (ano de uma das grandes cheias do S. Francisco), mostra
o oitão da igreja em obras de expansão da sua largura, deixando-o bem próxima à
calçada.
Rua do Meio, Pão de Açúcar-AL, vendo-se a Igreja Matriz. |
Já a foto acima, colhida de um Almanak de 1910, mostra a matriz do Sagrado Coração
de Jesus reproduzindo o projeto original concebido por Frei Cassiano de
Comacchio. A exceção é, talvez, a ausência das cruzes no alto das torres, como
conhecemos hoje.
Calçada
alta, projetada sobre a avenida, com dois degraus largos para acesso dos fieis.
O pedestal do cruzeiro é diferente do que temos atualmente. Também não há sinal
do relógio “Malakoff” na torre da direita, dando a entender que a foto é
anterior a 23 de dezembro de 1909, data em que foi instalado.
Ao
longo da principal via da Vila, então chamada de “Rua do Meio”, dois renques de
árvores dispostas em ambos os lados, servindo de abrigo a rebanhos de ovinos e
caprinos.
À
direita, nas imediações da atual Praça Moreno Brandão, algumas novas árvores
sendo situadas, protegidas por engradados de madeira rústica.
Algumas
pessoas transitam pela vastidão da rua, ainda desprovida de qualquer pavimento.
Particularmente defronte a igreja, quatro pessoas: uma com a calçada à altura
da cintura; outras duas diante da porta da torre sul, uma de pé e outra sentada
no batente; e ainda outra bem na esquina com a Rua Augusta (atual Pe. Soares
Pinto). Acima desta, fixado no encontro da fachada com o oitão, um lampião de
gás, ali instalado estrategicamente para iluminar o máximo possível aquele que
deveria ser o ponto central da vila.
A
histórica foto ainda evidencia a habilidade do fotógrafo que, em tomada de rara
felicidade, faz a imagem da igreja refletir-se na água, que ali ficara empoçada
da última chuva ou como resquício da grande cheia do rio São Francisco, em
1906.
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Muitas
reformas e melhorias foram feitas ao longo de todo esse tempo, e pelos esforços
dos párocos que se sucederam, com ajuda da comunidade católica.
Houve
também alguns percalços, como o que me relata um atento leitor,como um grande
incêndio que teria ocorrido na igreja, “destruindo
na ocasião o altar-mor e várias imagens, inclusive a do senhor morto”[ix].
A
obra de João Damasceno Lisboa também está presente no conjunto de obras que
embelezam a Matriz, para orgulho da comunidade católica de Pão de Açúcar.
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NOTA:
Caro leitor,
Deste Blog, que tem como tema
“HISTÓRIA E LITERATURA”, constam artigos repletos de informações históricas
relevantes. Essas postagens são o resultado de muita pesquisa, em geral com
farta documentação e dotadas da competente referência bibliográfica. Por esta
razão, solicitamos que, caso sejam do seu interesse para utilização em qualquer
trabalho, que delas faça uso tirando o maior proveito possível, mas fazendo
também o necessário registro de autoria e a citação das referências. Isso é
correto e justo.
[i]
Conselheiro Guilherme Schuch de Capanema (Barão de Capanema). Doutor em
matemática e ciências físicas pela Escola Militar do Rio de Janeiro. Estudou
engenharia na Escola Politécnica de Viena.
[ii]
Padre Francisco do Rego Baldaia que, por volta de 1847, foi pároco em Palmeira
dos Índios. Antes, foi ativo combatente intelectual durante as lutas que
culminaram com a abdicação de D. Pedro I, à frente do jornal Federalista
Alagoense, sucessor do Íris Alagoense. Filho do comerciante
português Francisco do Rego Baldaia, um dos fundadores da vila de Maceió. Sua
irmã, Francisca Maria do Rego Baldaia, casada com Francisco Dias Cabral, era
mãe do médico, jornalista e historiador João Francisco Dias Cabral. Faleceu em
24 de dezembro de 1863.
[iii]
Anna Thereza de Jesus. Doadora das terras da capela de Nossa Senhora da Luz, em
Meirus. Filha de Alfredo Antônio Manoel de Jesus Brandão e Josepha Maria de
Assumpção, irmã de Anacleto de Jesus Maria Brandão. Era esposa de Inácio
Rodrigues Delgado, com quem teve a filha Clarinda Maria da Conceição Mello
(1843-1894), de cujo casamento com João Pereira de Mello nasceram dois filhos:
Anna Josepha de Mello e Omindo Pereira Mello.
[iv]
Consta que o patrimônio seria: - Rua da Areia – (Pão de Açúcar) – Encontra-se a
escritura no Cartório do 1º Ofício, Livro do ano de 1843. (esse deve ser o ano
da abertura do livro, já que a Paróquia foi criada em 1853). O patrimônio
estende-se da casa de Rosa Benta Pereira, viúva de Inácio Rodrigues Delgado, 75
braças em frente ao rio, com fundos até onde chegam as águas da lagoa.
[v]
Charles de Mornay nasceu em Londres, Inglaterra, em 1818 e faleceu em Alagoas,
Brasil, em 1884. Filho de Aristides Franklin Mornay e de Maria D. Anjubault.
Foi casado com a alagoana Isabel Carolina de Carvalho, filha de Maria Cleofa de
Jesus, de Coruripe.
[vi]
Capitel. Coroamento do fuste (cabo, haste roliça de madeira) de uma coluna.
Arremate superior, em geral esculturado, de pilastra, balaústre, etc.
[vii]
Na arquitetura clássica, Cornija é a parte superior do entablamento ('conjunto
composto de arquitrave, friso e cornija'), que assenta sobre o friso. É uma
moldura saliente que serve de arremate superior à fachada de um edifício,
ocultando o telhado e impedindo que as águas escorram pela parede.
[viii]
O relógio, já previsto no projeto original, foi finalmente instalado no dia 23
de dezembro de 1909.
[ix] Relato de Massilon Ferreira da Silva.
Essa igreja é mesmo uma bela obra de engenharia e arquitetura, além de postar gravuras e pinturas sacras maravilhosas.
ResponderExcluirA Matriz do Sagrado Coração de Jesus é uma verdadeira obra de arte.
ResponderExcluirMuito interessante não conhecia essa parte da história.
ResponderExcluir👏👏👏👏👏
ResponderExcluirMuito bom e muito bem a história de um povo é tudo de melhor que se tem para a cultura desse povo.Parabens
ResponderExcluirMUITO INTERESSANTE, CONTRIBUINDO COM A HISTÓRIA DE ALAGOAS
ResponderExcluirSempre que chego a Matriz do Sagrado Coração de Jesus, não me canso de admirar essas belíssimas imagens, nossa igreja é belíssima!
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