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quinta-feira, dezembro 11

ESCOLAS E SEUS PATRONOS – U. M. E. PROF. JAIME DE ALTAVILA

Por Etevaldo Amorim


A Unidade Municipal de Ensino Jayme de Altavila


A Unidade Municipal de Ensino do Povoado Ipueira de Cima foi criada por meio do Decreto nº 409, de 26 de fevereiro de 1971, durante a gestão do prefeito Antônio Gomes Pascoal (31/01/1970 a 31/01/1973).

 

No dia 30 de janeiro de 1973[i], faltando um dia para transmitir a administração para o seu sucessor, o Dr. Pascoal (como era mais conhecido) inaugurou o prédio da escola, que recebeu o nome do Professor Jaime de Altavila.

 

A essa época, durante o governo Afrânio Lages (15/03/1971 a 15/03/1975 ), era Secretário de Educação e Cultura o Sr. Jaime Lustosa de Altavila. Restava uma dúvida: o patrono da escola seria o então Secretário (atualmente presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas) ou o pai dele, poeta JAIME DE ALTAVILA?

Recorri ao amigo e conterrâneo Dr. Álvaro Antônio Melo Machado, que é sócio do IHGA. Passados alguns dias, ele me respondeu que, indagando o próprio presidente do Instituto, obteve deste a informação de que a denominação da escola é uma homenagem ao seu pai, Amphilóphio de Oliveira Mello, conhecido por Jaime de Altavila.

 

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Segundo a professora Edivânia Vieira da Silva, reproduzindo informações de moradores, essa escola não foi a primeira instituição de ensino na localidade. Teria sido criada há cerca de 80 anos, quando o senhor Antônio Higino de Almeida, conhecido como “Tonho do Ouro”, um dos primeiros habitantes dali, doou uma área de terra para a sua construção. Antes, funcionava em uma casa próxima à serra e teve como primeira professora a Srª Marluce Simão Couto[ii].

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Sob a direção da Professora Edivânia Vieira da Silva e com a coordenação pedagógica do professor Rafael Costa Lima, a escola funciona nos turnos matutino e vespertino, ou seja, a escola funciona em tempo Integral, com um corpo docente de 10 professores (as) e seus 97 alunos.  A escola funciona com o fundamental II, sendo com 3 turmas do 6° ano, turmas essas oriundas de 12 comunidades do município de Pão de Açúcar.


Frequentam a escola alunos de diversas comunidades da zona rural de Pão de Açúcar: Meirus, Rua Nova, Assentamento Bom Conselho, Assentamento Bezerra, Povoado Impoeiras de Baixo, Povoado Lagoa de Pedra e Povoado Quibanzê. (Fonte: Secretaria Municipal de Educação)


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O Professor Jayme de Altavila


O PATRONO

 

O patrono da escola localizada no povoado Ipueira de Cima, Professor Jayme de Altavila, foi personalidade de grande importância nos cenários político, acadêmico, jurídico e literário de Alagoas.


Além de fundador e presidente da Academia Alagoana de Letras, Jayme foi também professor de economia na Universidade Federal de Alagoas, membro e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, prefeito de Maceió, escritor de várias obras, entre elas, o livro “Origem dos Direitos dos Países”, e autor do hino do time de futebol alagoano Clube de Regatas Brasil.[iii]


Jayme de Altavila quando era Prefeito de Maceió. Foto: Jornal do Recife, 1927.


Foi professor, deputado estadual, juiz, vereador, promotor público. Fez seus estudos no Liceu Alagoano. Aos quinze anos inicia sua colaboração em jornais, em O Guarani, modesta publicação surgida em Maceió em 20 de março daquele ano, e do qual era redator-secretário. No seu primeiro número publica um pensamento, escondido no pseudônimo de Ollém.


Em 1911, ingressou no Congresso Lítero-Cívico-Alagoano, possivelmente a primeira instituição literária a que pertenceu. Na adolescência ministrou aulas no Colégio do Professor Higino Belo. Nesse mesmo ano, integrou a Escola Literária Euclides da Cunha, composta por alunos do Liceu Alagoano.  Matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde morou três anos, terminando, porém, seu curso na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro (1923). Nesse mesmo ano regressa a Alagoas. 


Jayme de Altavila. Foto: Revista O Malho, 1923.


Foi professor de História Geral, Instrução Moral e Cívica e História da Civilização, além de Sociologia na Escola Normal de Maceió e no Liceu Alagoano, tendo sido diretor deste último, em 1934, bem como seu Inspetor Federal de Ensino. Prefeito de Maceió (na condição de presidente do Conselho Municipal) no período de 01/02/1927 a 07/01/1928 (11 meses e 7 dias), devido à renúncia do seu titular, José Moreira da Silva Lima. Em sua gestão foi construído o Coreto de Jaraguá (01/01/1928), ocorreu a urbanização da Avenida Duque de Caxias. E foi introduzido o telefone automático.  Deputado à Assembleia Legislativa na Legislatura 1929-30, renuncia a 15/02/1929, por ter sido nomeado adjunto do 1º Promotor Público da Comarca de Maceió.  Foi diretor da Imprensa Oficial de Alagoas em 1915; promotor público, na capital, em 1923; Juiz Federal no Estado da Paraíba, nomeado em 20/09/1932. Professor fundador da Faculdade Livre de Direito de Alagoas, tendo sido nomeado em 08/07/1931 para a cadeira de Economia Política e Ciência das Finanças. Em 11/03/1933, passa a ocupar a cadeira de Direito Civil. Foi diretor daquela Faculdade de 1948 a 1962 e, após seu afastamento recebeu o título de Professor Emérito.


Foi, ainda, professor na Faculdade de Ciências Econômicas. Membro, a partir de 1923, do IHGAL, e seu 9º presidente, de 1959 a 1970, como também assíduo colaborador na revista e, finalmente, patrono da cadeira 12 da instituição. Fundador da AAL (1919), tendo sido o redator da primeira ata da instituição e primeiro ocupante da cadeira 4, e também seu presidente, em 1936-37 e de 1961 a 1964. Membro do Conselho Estadual de Cultura.  Pertenceu, ainda, à Academia Mineira de Letras, ao Instituto Histórico de Sergipe, ao Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Rio Grande do Norte, Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico Paranaense, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e The National Geographic Society, de Washington. Membro honorário da AML Pseudônimo: Ollem (Mello ao contrário). Patrono da Cadeira 30 da ACALA. 


São obras suas:  Crepúsculo  d´Oiro  e Sangue, prefácio de Justino de Montalvão Maceió:  [s.ed.], 1915  (versos); Da Vida e do  Sonho, Maceió: Casa Ramalho, 1916  (versos);  Mil e Duas Noites, capa de Correia Dias,  Maceió: Livraria Fonseca,  1921, (crônicas); Gênese e  Desenvolvimento da Literatura Alagoana, Conferência Realizada  em 6 de Setembro de 1922,  Maceió: Tipografia Oriental, 1922;  Lógica de um Burro, São Paulo: Of. Graf. Monteiro Lobato, 1924   (incorporando duas novelas regionalistas,  a que dá título ao volume e O Destino tem Coisas... ), menção honrosa da Academia Brasileira de Letras, 1925; O Desquite e A Sevícia, ( Razões de um Apelante ), Maceió: Tip. Alagoana, 1927; Mensagem Apresentada ao Conselho Municipal de Maceió. aos 7 de Janeiro de 1928, pelo dr. Anfilófio de Mello,  Prefeito de Maceió e Relativa ao Exercício de 1927, Maceió: Tipografia Alagoana,  1928; Diário de Todos os Amantes, capa de Renato, Rio de Janeiro: Of. Graf. D’A Pernambucana, 1928 (versos); A Extinção da Capitania da Paraíba, João Pessoa: Imprensa Oficial, 1932 (conferência); O Quilombo dos Palmares, São Paulo: Cia. Melhoramentos, [1930], (romance histórico); História da Civilização do Brasil, Resumo Histórico,  Maceió: Tip. Alagoana, 1934; História da Civilização das Alagoas, Maceió: Tip. Alagoana,  1933, a partir da 4ª edição, anotada por  Moacir Medeiros de Sant'Ana e com nota introdutória de Carlos Moliterno, atualmente na 8ª edição, com revisão e atualização de Jaime Lustosa de Altavila;   Estudos de Literatura Brasileira, Maceió: Casa Ramalho, 1937; Portugal e o Brasil de D. João VI, Maceió: Casa Ramalho, 1940 (crônicas históricas);  A Linha Sinuosa do Direito, Conferência,  Maceió: Of.  Gráfica do Orfanato São Domingos, 1946 (conferência realizada na Faculdade de Direito da Bahia, em 19 de novembro de 1942); Canto Nativo: Versos, Maceió: Of.  Gráfica do Orfanato S. Domingos, 1949 (poesia); Luango. O Negrinho dos Palmares, ilustração de Oswaldo Storni,  São Paulo: Ed. Melhoramentos,  [1949], (novela histórica);   O Tesouro Holandês de Porto Calvo,  Maceió:  Caderno IV, Série Estudos Alagoanos,  DEC,1961, prefácio de Guedes de Miranda (romance histórico); Origem dos Direitos dos Povos,  São Paulo:  Ed. Melhoramentos,  {1956]; A Testemunha na História e no Direito,  São Paulo: Editora Melhoramentos, [1967]; 50 Anos da Academia Alagoana de Letras, Discurso Inédito que Deveria Ser Pronunciado nos 50 Anos de Academia,  Maceió:  [s. ed.], 1971;  Sabalangá, [Maceió: DAC, 1974], prefácio de Divaldo Suruagy,  (contos inéditos escritos em 1937); A Terra Será de Todos, atualizado por Edwaldo Cruz, Maceió: EDUFAL, 1983 (romance); Poesias de Jayme de Altavila,  apresentação de João Azevedo, Maceió: SECULT/SERGASA, 1995, as quatro últimas obras publicadas postumamente. Publicações em periódicos; A Redenção dos Palmares, Revista IAGA, v. 11, ano 54, 1926, p. 58-67; As Novas Recepções do Instituto,  Revista IAGA, v.12, ano 55, 1927, Maceió: Livraria Machado, p. 246-251; O Adeus do Instituto, Revista IAGA, v.12, ano 55, 1927, Maceió: Livraria Machado, 307-308; Arquitetura Brasileira, Revista do IAGA, v.13,  ano 56, 1928, Maceió: Livraria Machado, p. 40-42; Quilombo dos Palmares, Revista do IAGA, v.13,  ano 56, 1928, Maceió: Livraria Machado, p. 231-237; Discurso de Recepção do Sócio Efetivo Dr. Arthur Acioly, Revista do IHGAL, v.18, ano 61, 1935, p. 38-44;  S. José de Anchieta, Discurso Pronunciado pelo Escritor Jayme de Altavila no Instituto Histórico de Alagoas na Comemoração do Grande Apóstolo do Brasil, Revista do IHGAL, v.18, ano 61, 1935, pg.51-58; Alagoas na Revolução Pernambucana de 1817, Discurso do Consócio Anfilófio de Melo ( Jayme d’Altavila) na Sessão Magna de 16 de Setembro de 1935, Revista do IHGAL, v.18, ano 61, 1935, pg.122-128; Discurso do Professor Jayme de Altavila na Sessão Solene Comemorativa ao Nascimento do Dr. José Antônio Duarte, Revista do IHGAL, v. 28, ano 1968, Maceió: 1969, p. 157-169; Discurso Pronunciado pelo Presidente do Instituto Histórico na Data Comemorativa da Fundação da Casa de Alagoas,  Revista do IHGAL, v. 29, ano 1972, Maceió: 1972, p. 71-78; Discurso Pronunciado pelo ex-Presidente do IHGAL Prof. Jayme de Altavila ( Anfilófio Jayme de Altavila Melo) na Sessão Solene Comemorativa aos 150 Anos da Cidade de Maceió, em 05 de Dezembro de 1965, in  Revista do IGHAL,  Maceió: v, 47, 2005-2009, p. 129-141. Iniciou sua vida de jornalista em  O Guarani, jornal do bairro do Poço, na capital, sendo colaborador, posteriormente, do Jornal do Recife enquanto estudante naquela cidade. Colaborou, ainda, em Maceió, em A Repúblicao Albor, Gazeta do Povo, Jornal de Alagoas, Renascença, O Dia, O Caduceu, O Bergantim, A Pirausta e A Tribuna.  Peças Teatrais:  A Cabeça de Salomé, teatro em versos, publicada no Diario do Norte, do Recife, em 16/05/1915; O Herói do Madrigal, cena romântica em versos, escrita em janeiro de 1922, in Álbum de Recortes: Jayme de Altavila, nº 4 e Inversão de Papéis, com o subtítulo “Cena de Uma Noite de Carnaval”, publicado na Ilustração Brasileira, Rio de Janeiro: janeiro de 1923.     Foi ainda autor de   letras de músicas: O Biá-tá-tá, São Paulo: Editora A Melodia (coco, 1930, gravado pela RCA Victor em 30/04/1934, na interpretação de Elisa Coelho); Eita, Brasil! Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado, 1933; Eu Piso, Mulata, Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado, 1933; Ave-Maria do Brasil, Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado, 1933, as quatro musicadas por Hekel Tavares; Depois de um Sonho , Rio de Janeiro:[1915], (valsa); Vence Quem Ama, São Paulo: Campassi & Camin,  1920,  (valsa), Coração de Bertini,  Rio de Janeiro: Casa Carlos Wehrs, [1916],  (valsa); Foi Você ? Eu Não , 1922, (tango); Valsa da Paz, Maceió: Litografia Trigueiros,  [1919];  Os Batutas do CRB,  1921 (tango carnavalesco);  Canção dos Jangadeiros,  essas  com  música de Tavares de Figueiredo; Cantos Escolares,  música de Tavares de Figueiredo e versos de Jayme de Altavila, Recife: Litografia Alemã, 1924; Cadernos de Compositores Alagoanos,  Homenagem ao Centenário de Nascimento de Jayme de Altavila, Caderno Especial 1 (contendo: Hino Ao Centenário [da Independência do Brasil], p. 5-7; Canção dos Escoteiros, p.13-14; Canção do Trabalho, p. 15-17; Canção dos Jangadeiros, p. 18-19;  Canção da Pátria, p. 21-24); Marcha Regatas,  Rio de Janeiro: Casa Carlos Gomes, 1923, música de  Isabel Alvim de Medeiros; Gotas de Luz,  Recife: Casa Ribas, música de Alfredo Gama 1921, (valsa); Ingrata,  Recife: Casa Ribas, 1923, (valsa ), música de Alfredo Gama ; Eterna Mágoa, Maceió: Litografia Trigueiros, 1920, (marcha para piano), música de Maria Polito Lopes;  Cruzeiro do Sul,  Maceió: Litografia Trigueiros, 1921(marcha), música de Maria Amélia de Jesus Taveiros; Hino do Ipiranga Futebol Clube, música de R. Donizetti; 1921 ; Valsa da  Saudade, música de Aristóbolo Cardoso, 1932; Amo-te, 1926  ou 1927, música de Alfredo Gama. Póstumas: Antônio Caio da Silva Prado, Presidente da Província das Alagoas, Revista do IHGAL, n. 44, 1993-1994, Maceió:1995, p. 83-86; Você, Revista da AAL, n. 13, p. 211 (Antologia do Soneto Alagoano); Reino do Som, Revista da AAL, n. 15, p. 281 (Antologia do Soneto Alagoano).


Com Canto Nativo e O Pescador de Sururu, participou da  Notas Sobre a Poesia Moderna em Alagoas. Antologia, de Carlos Moliterno, p. 127-128; e, ainda, com o conto Lógica de um Burro, participou de  Os Contos de Alagoas - Uma Antologia,  de Antônio S. Mendonça Neto,  Maceió: Ed. Catavento, 2001,  p. 143-176.  Barbosa Lima Sobrinho, em seu primeiro artigo na imprensa, publicado em 27/05/1921, sobre O Momento Literário, analisa, entre outros autores, o livro Mil e Duas Noites, de Jayme de Altavila. A Bibliografia Passiva encontra-se no capítulo 8 do livro Evocação, de Moacir Medeiros de Santana. Esplendor e Decadência do Banguê, in Revista do IHGAL, Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2019, vol. 52, p. 92-102. Floriano Peixoto – Cedente Comissionado em Marechal, Jayme Altavila, in Revista do IHGAL, Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2023, vol. 53, p. 143-170. Fonte: ABC DAS ALAGOAS, organizada por Francisco Reynaldo Amorim de Barros.



Intelectuais reunidos em 1923 para leitura do livro de Jorge de Lima "As Mulheres de Salomão". Sentados, a partir da esquerda: Pontes de Miranda (embaixador), Vinício da Veiga (cônsul geral do Brasil em Nápoles), Agripino Griecco (Oficial do Ministério da Viação) e Théo Filho (Secretário da Diretoria do Interior do Ministério da Justiça). Em pé, a partir da esquerda, Jayme de Altavila (poeta), Jorge de Lima, Romeu de Avelar (romancista) e Osman Loureiro (que foi Interventor federal em Alagoas). Foto: Revista VAMOS LER, 25 de dezembro de 1941.


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Jaime de Altavila nasceu no dia 17 de outubro de 1895[iv] como Amphilóphio de Oliveira Mello, no bairro do Bom Parto, em Maceió, na residência do seu avô na Rua General Hermes.


Seus pais eram Balbino Figueiredo de Mello e Deolinda de Oliveira Mello. Seu avô materno foi quem permitiu, mais tarde, a adoção do nome de Altavila. Felici Belli D’Olivieri era italiano de Nápoles, mas descendia de uma família de Altavila Silentina, Província de Avelino, região de Campânia.[v]


De fato, a 18 de janeiro de 1950, por mandado expedido pelo Juiz de Direito da 3ª Vara da Capital, Dr. Arthur da Silva Jucá, o Oficial do Registro Civil fez anotação no assento de seu nascimento incluindo o nome “Jayme de Altavila”, que passou a assinar-se ANFILÓFIO JAYME DE ALTAVILA MELO.

 

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NOTA:

Caro leitor,

Deste Blog, que tem como tema “HISTÓRIA E LITERATURA”, constam artigos repletos de informações históricas relevantes. Essas postagens são o resultado de muita pesquisa, em geral com farta documentação e dotadas da competente referência bibliográfica. Por esta razão, solicitamos que, caso sejam do seu interesse para utilização em qualquer trabalho, que delas faça uso tirando o maior proveito possível, mas fazendo também o necessário registro de autoria e a citação das referências. Isso é correto e justo.



[i] Segundo Aldemar de Mendonça em Monografia de Pão de Açúcar, 1976.

[ii] Ou seria Marluce Simões Couto?

[iii] Ascom Semed/ Amanda Bezerra (Estagiária)

[iv] Curioso é que, nesse assento, reza que teria nascido em 17 de outubro de 1895, e não no dia 16, como referido em muitas fontes.

[v] PINTO, Edberto Ticianeli. JAYME DE ALTAVILA, O AMPHILOPHIO DE OLIVEIRA MELLO - HISTÓRIA DE ALAGOAS. 

Um comentário:

  1. Artigo riquíssimo em detalhes bibliográficos do homenageado. Muito interessante.. Parabéns, confrade, pela bela pesquisa

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