Por Etevaldo
Amorim
PE.
FERNANDO MEDEIROS
O Padre Fernando Medeiros |
O sexto vigário da Paróquia do
Sagrado Coração de Jesus assumiu no dia 30 de abril de 1939, em presença dos
vigários de Santana do Ipanema, Belo Monte, Quebrangulo, Pe. Moisés dos Anjos,
e dos senhores Joaquim Rezende, Gaspar Wanderley, Augusto Machado e José
Teófilo Filho.
Durante o seu período, novos
melhoramentos foram feitos na Matriz, particularmente com a colocação do forro
na nave central. Capelas do interior também mereceram a atenção do novo pároco,
dotando-as de paramentos necessários às celebrações.
Foram instaladas as organizações
Pia União das Filhas de Maria, Congregação Mariana e Cruzada Eucarística
Infantil, além da realização da Quarta Semana de Ação Católica, com a
colaboração do padre Ferreira Neto.
O Padre Fernando Medeiros |
Foi ainda na gestão do Pe. Fernando
Medeiros que foi construída a Casa de São Vicente, que serviu para os primeiros
meses de atividade do recém-criado Ginásio Dom Antônio Brandão.
Era filho de Sebastião Medeiros
Wanderley e de Olávia Monteiro Medeiros, ele nasceu em Poço das Trincheiras,
Estado de Alagoas, a 30 de maio de 1910.[i]
Estudou as primeiras letras na
cidade natal com a professora Honorina Dias[ii],
e em Santana do Ipanema no Instituto Santo Tomás de Aquino, fundado pelo Dr.
Manoel Xavier Accioly[iii]
e pelo padre Bulhões. Foi aluno do professor Rodolfo Araújo Gondim.
Querendo ser padre, foi levado ao
seminário de N. S. da Assunção, em Maceió, no dia 10 de fevereiro de 1923,
sendo depois transferido para o seminário de Olinda, onde concluiu os estudos.
A sua ordenação sacerdotal ocorreu
no dia 8 de setembro de 1934, na capela do Colégio Salesiano, no Recife, por D.
Manoel de Paiva, bispo de Garanhuns. No dia seguinte, na mesma capela, cantou a
sua primeira missa.[iv]
Em 10 de maio de 1935, foi nomeado vigário encarregado de Sertãozinho (atualmente
Major Isidoro). Em 30 de abril de 1939, foi transferido para Pão de Açúcar. Em 1º
de maio de 1947, nova transferência para Santana do Ipanema. Concluiu a reforma
da matriz de Senhora Santana iniciada pelo Padre José Bulhões. Inaugurou o relógio
da torre da matriz em 25 de setembro de 1947.
Em 1º de janeiro de 1948,
promoveu a VI Semana de Ação Católica, o maior acontecimento cristão quanto ao
fervor religioso e ao número de fiéis, já realizado naquelas paragens
sertanejas. Colaborou com a criação do Ginásio Santana e foi professor
fundador, lecionando Latim.
Em 1951, foi
transferido para a Cura da Sé, da Diocese de Penedo. Também foi vigário em 1958.
Dirigiu o jornal "O Apóstolo" e ajudou a dom frei Felício da Cunha a
fundar o seminário N. S. de Fátima do qual assumiu o cargo de Diretor
Espiritual, também em 1958.
A convite de dom José
Vicente Távora, seu amigo e colega de seminário, foi ser vigário de São José,
em Aracaju. Monsenhor Fernando, preocupado com os colegas idosos, fundou a chácara
João XXIII, em Salgado, Estado de Sergipe, para seu lugar de morada, descanso e
encontro do clero. Deixando a paróquia, passou a ser um missionário na região de
Jeremoabo Bahia.
Já cansado de ter-se
dedicado à evangelização, veio residir em Maceió, por volta de 1980, onde
permaneceu por dois anos. Depois foi para a terra natal, onde faleceu em
11.06.1984.[v]
Monsenhor Fernando
Medeiros faleceu em Poço das Trincheiras no dia 11 de junho de 1984.
É patrono da Cadeira nº
10, da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes.
PE. JASSON SOUTO
O Cônego Jasson Souto |
No dia 20 de abril de 1947, tomou
posse o sétimo Vigário da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, o Padre Jasson
Alves Souto.
Filho de Antônio Alves Souto e de
Maria Olímpia Souto, ele nasceu em Jacaré dos Homens, então município de Pão de
Açúcar, no dia 22 de outubro de 1909.
Fez o curso primário em sua terra
natal, indo depois para o Seminário de Maceió, onde foi ordenado em 30 de
novembro de 1933, tendo celebrado a primeira missa na Igreja Matriz de Penedo,
no dia 1º de dezembro daquele mesmo ano.
Atuou como Coadjutor da Paróquia de
Pão de Açúcar até 4 de março de 1935, quando foi nomeado Vigário de Belo Monte,
sucedendo ao Padre Epitácio Rodrigues. Ali permaneceu por 11 anos e 1 mês, até
3 de abril de 1947, quando foi substituído pelo Pe. Leão Kuipers[vi].
Naquela cidade, no início do seu
paroquiato, o Padre Jasson construiu a torre da igreja, fez o reboco, a
platibanda, o forro, os vitrais coloridos e as calçadas ao redor[vii].
Só mais tarde ele coloca o piso em mosaico, doação de José Capistrano Souto[viii].
O templo de Nossa Senhora do Bom Conselho tem uma particularidade: a torre é na
parte posterior, contrariando o padrão adotado e consagrado por toda a região.
A igreja de N. S. do Bom Conselho em Belo Monte |
Anos depois, foi nomeado Cônego.
Foi um sacerdote muito presente nos
movimentos católicos da época: Cruzada Infantil, Marianos, Filhas de Maria,
Franciscanos, Sacramentinos e Apostolados da Oração.
Durante o tempo em que esteve à
frente da Paróquia, a Igreja Matriz ganhou um serviço de alto-falante e foi
criada a Escola Paroquial, funcionando na Casa de São Vicente, constituindo-se
no embrião do majestoso colégio que se tem hoje.
Reorganizou a Irmandade de São
Francisco e doou à Matriz a imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Dois fatos marcantes assinalam a
sua passagem à frente da Paróquia: a inauguração do Monumento do Cristo
Redentor e a passagem da imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Trazida de Portugal, peregrinou
pelo Brasil, permanecendo em Pão de Açúcar nos dias 19 e 20 de agosto de 1952.
Defronte a Matriz, montou-se um enorme altar, onde a imagem foi venerada pelos
fieis católicos.
Em 6 de janeiro de 1953, por motivo
de saúde, o Cônego Jasson afastou-se da Paróquia para, em Penedo, ser Diretor
Espiritual do Seminário e Capelão da Santa Casa.
Falecem em Pão de Açúcar a 12 de
dezembro de 1955.
Em sua homenagem, foi dado o seu
nome à rua que inicia na Av. Bráulio Cavalcante, na Praça do Sesquicentenário, prolongando-se
pela AL-130 até o Bairro Alto do Fonseca, em Pão de Açúcar.
Há também uma Escola Estadual
Cônego Jasson Souto em Jacaré dos Homens e uma Travessa Cônego Jasson Souto em
Belo Monte.
PADRE LUIZ FERREIRA NETO
O Padre Luiz Ferreira Neto |
O Padre Ferreira tomou posse no dia
6 de janeiro de 1953, ano em que se festejaria o centenário de fundação da
Paróquia. Com efeito, segundo notícia do diário carioca O Jornal, em edição de
14 de agosto daquele ano, houve grande comemoração, tendo, a Matriz, passado
por reforma.
No último dia do seu paroquiato,
recebe a primeira visita pastoral do Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios,
Dom Otávio Aguiar.
Filho de João Ferreira da Silva e de Maria da Glória Jupi, o cônego Luiz Ferreira Neto nasceu em Palmeira dos Índios a 17 de maio de 1918.
Ingressou no Seminário em 23 de
março de 1932, tendo iniciado o Curso Ginasial em Garanhuns e concluído em
Maceió, onde também cursou Filosofia e Teologia.
Foi Vigário de Junqueiro de
fevereiro a agosto de 1943. Em seguida, foi Diretor do Ginásio Diocesano de
Penedo até janeiro de 1949. Foi Vigário Ecônomo da Catedral de Penedo e Diretor
do jornal “O Apóstolo” de janeiro de 1949 a janeiro de 1950, quando passou a
ser Cooperador da Paróquia de Arapiraca até janeiro de 1952 e, daí, para a
Paróquia de Pão de Açúcar.
Quando deixou a Paróquia, foi ser
Secretário do Bispado de Palmeira dos Índios, chegando a ser Vigário Geral.
Faleceu em sua terra natal em 8 de
junho de 2005.
O Pe. Ferreira com crianças na Igreja Matriz. |
PE.
HELIOMAR QUEIRÓZ MAFRA – NONO VIGÁRIO
Com provisão em
2 de fevereiro, tomou posse a 3 de fevereiro de 1963.
Fato marcante deste paroquiato foi
a fundação da Escola de Datilografia Pe. Antônio Mendonça, no dia 12 de
fevereiro de 1965. Iniciou com 64 alunos, era gratuita e funcionava na sala da
própria Casa Paroquial.
Nesse período, deu-se a primeira
visita pastoral do Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios, Dom Otávio Aguiar,
no dia 29 de junho, coincidindo com a celebração da Festa do Sagrado Coração de
Jesus.
No ano de 1965, seguindo orientação
do Concílio Vaticano II, durante o pontificado do Papa Paulo VI, as missas,
casamentos e batizados passaram a ser rezadas em língua local, evitando-se o
latim. E os padres passaram a celebrar de frente para os fieis.
Esteve à frente da Paróquia até o
dia 17 de janeiro de 1967.
O Pe. Heliomar em procissão do Bom Jesus dos Navegantes, em 1966. À esquerda, o rapazinho "Tiquinho" como membro da Chegança e, à direita, Chicão. |
HELIOMAR QUEIRÓZ MAFRA nasceu em Delmiro Gouveia a 26 de dezembro de 1934. É filho de Antônio Queiróz Mafra e de Feliciana Marques Mafra.
Iniciou seus estudos no Seminário
de Maceió e depois foi para o de João Pessoa-PB, onde cursou Filosofia e
Teologia.
Ordenou-se em 9 de julho de 1961,
tendo como sua primeira paróquia a de Santa Rita, no Estado da Paraíba.
A partir de outubro de 1962, foi
vigário coadjutor na Diocese de Palmeira dos Índios, junto ao Pe. Odilon Amador
dos Santos.
Em fevereiro de 1963, transferiu-se para Pão de Açúcar, onde ficou a 17 de janeiro de 1967.
Durante o seu paroquiato, deu
especial atenção aos movimentos religiosos: Legião de Maria, Apostolado da
Oração, Congregação Mariana. No campo material, empreendeu reforma das
instalações elétricas da Igreja Matriz. Foi ele quem reuniu as festas de Santos
Reis e Bom Jesus dos Navegantes em uma só, no segundo domingo de janeiro.
Um fato marcante e auspicioso
aconteceu durante a sua estada em Pão de Açúcar: a chegada das irmãs holandesas,
da congregação Franciscana de Santo Antônio de Pádua.
Em viagem a Roma, Dom
Otávio Aguiar, bispo da Diocese de Palmeira dos Índios, soube que algumas irmãs
estavam fugidas do Congo por conta da guerra civil e, através de uma conversa
com a madre superiora delas, as convidou para realizar missões no Brasil. Essas
religiosas que estavam no Congo eram as irmãs Odiliana e Clementina. Estabeleceram-se
inicialmente em Palmeira dos Índios[ix].
A Paróquia de Pão de Açúcar em
muito contribuiu para a missão. Tanto que, no dia 26 de fevereiro de 1965, com
a venda da propriedade denominada Pau Ferro, por Cr$ 3.000.000,00 (Três Milhões
de Cruzeiros), a paróquia adquiriu uma casa na cidade de Palmeira dos Índios
que, alugada à Diocese, serviu para abrigar a comunidade das religiosas
holandesas.
No ano seguinte, as Irmãs
Missionárias Franciscanas de Asten, Holanda, abriram casas em Santana do
Ipanema e Pão de Açúcar, respectivamente a 3 de março e 21 de agosto.[x]
Da parte de Pão de Açúcar, isso
ocorreu pelo concurso do Pe. Heliomar, que conseguiu levar para lá as duas
irmãs vindas do Congo (Odiliana e Clementina), que se juntaram às irmãs
Quinera, Joannis e Redenta, que estavam na Paraíba. Naquele Estado, na pequena
cidade de Esperança, realizavam trabalhos de assistência médica aos mais vulneráveis
do município, em parceria com médicos e enfermeiros.
A Irmã Redenta (Elisabeth Jacoba Maria Bogers), ao chegar ao Brasil em 1962, aos 31 anos. Foto: Consulado. |
A Irmã Redenta[xi],
cujo nome de batismo era Elisabeth Jacoba Maria Bogers, nasceu na província de
Ginneken em Bavel, Holanda, no dia 17 de agosto de 1931. Filha de Cornellus
Bogers e Maria J. E. Wirken.
Chegou ao Brasil em 1962, conforme
Ficha Consular de Qualificação expedida pelo Vice-Cônsul, Milton Rivera Manga,
encarregado do Consulado do Brasil em Rotterdan, em 8 de agosto de 1962.
Segundo Derllânio Telécio da Silva,
em seu TRABALHO EDUCACIONAL DA FREIRA FRANCISCANA “IRMÔ REDENTA NO SERTÃO
ALAGOANO, SÃO JOSÉ DA TAPERA (1977-2018), as irmãs franciscanas de Santo
Antônio de Pádua chegaram ao município de Pão de Açúcar em 22 de agosto de
1966. Irmã Clementina era superiora, junto com as irmãs Odiliana, Quinera
(substituída pela Patrícia posteriormente), Joannis e Redenta iniciaram neste
mesmo ano suas missões e dividiram as atividades. Começaram a desempenhar
trabalhos no setor educacional, religioso e profissional.
O Pe. Heliomar em foto afixada na sacristia da Matriz de Pão de Açúcar. Foto: Lisboa. |
Heliomar Queiróz Mafra licenciou-se
do Ministério e constituiu família. Tornou-se professou e se formou em Direito
em 1973, pela Faculdade de Caruaru.
Foi professor de Inglês no Ginásio
Dom Antônio Brandão e também no Colégio Estadual de Santana do Ipanema.
As irmãs Odiliana, Redenta e Clementina em Pão de Açúcar. |
O Padre Heliomar com as crianças. |
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NOTA:
Caro leitor,
Deste Blog, que tem como tema
“HISTÓRIA E LITERATURA”, constam artigos repletos de informações históricas
relevantes. Essas postagens são o resultado de muita pesquisa, em geral com
farta documentação e dotadas da competente referência bibliográfica. Por esta
razão, solicitamos que, caso sejam do seu interesse para utilização em qualquer
trabalho, que delas faça uso tirando o maior proveito possível, mas fazendo
também o necessário registro de autoria e a citação das referências. Isso é
correto e justo.
[i]
AGRA, Virgílio Wanderley Nepomuceno. Base e padrão do povoamento de Poço das
Trincheiras. 5 de junho de 2013, Disponível em: < https://saudacoescaetes.blogspot.com/2013/06/base-e-padrao-do-povoamento-de-poco-das.html>,
acesso em 25/02/2024.
[ii]
Honorina Dias. Professora. Lecionou no Poço das Trincheiras entre 1912 e 1916,
como também em Penedo e Traipu, onde faleceu a 12 de novembro de 1930. Filha de
Henrique Dias e Anna José Dias. Foi casada com Francisco Thomáz de Sant’ Anna.
[iii]
Manoel Xavier Accioly. (Palmeira dos Índios – AL 21/03/1880 – Maceió – AL
17/02/1955 ). Escritor, promotor público, desembargador. Filho de Francisco
Xavier Accioly e Apolinária de Rezende Accioly. Graduado em Ciências Jurídicas
e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife (1907). Delegado de Polícia da
Capital (1920). Foi Promotor Público, nas Comarcas de Maceió e Mata Grande e
Curador de Órfãos, nomeado em 07/06/1912, para a Comarca do Pilar. Juiz de
Direito na Comarca de Santana do Ipanema, nomeado em 10/06/1924, posteriormente
promovido para 2ª Vara da Comarca de Maceió, de 3ª Entrância sendo a posse em
24/04/1930. Desembargador do TJ-AL (por ato de 07/12/1937) e presidiu o
Tribunal de Apelação (1945-51). Juiz do TRE-AL, sendo eleito Vice-Presidente
(1945-46), ainda, ocupando o cargo de Juiz Efetivo (1953-55). Aposentou-se em
15/09/1950. Obra: Da Vistoria, Maceió: Off. Graph. da Casa Ramalho, 1936. Fonte: ABC DAS ALAGOAS. Em 1937, era Professor
de Direito Judiciário Civil da Faculdade de Direito de Alagoas. Almanak do
Ensino, 1927, nº 1.
[iv] Diário da
Manhã, Recife-PE, 7 de setembro de 1934.
[v]
MEDEIROS, Tobias. Site da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes.
Disponível em:<https://aslca.org.br/cadeiras/patronos/fernando-monteiro-de-medeiros>.
Acesso em 25/02/2024.
[vi]
Leão Kuipers. Nasceu Leonardus Jacobus Kuipers, em 1894, em Vlaardingen,
Zuid-Holland, Países Baixos, no dia 7 de setembro de 1892. Filho de Franciscus
Josephus Kuipers e Petronella Augustina Jansen. Faleceu no Recife-PE, em 1986,
aos 93 anos.
[vii] SANTOS,
Pe. José Antônio dos. HISTÓRIA RELIGIOSA DE BELO MONTE. Disponível em:
https://padrejosenatonio.blogspot.com/2011/01/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html.
Acesso em: 5 de fevereiro de 2024.
[viii]
José Capistrano Souto. Casado com Verana de Gois Souto tiveram de numerosa
prole: José Wilson Souto, José Edison Souto, José Abdon Souto, Maria da
Conceição Souto, José Capistrano Souto Filho, José Odilon Souto, Maria Felomena
Souto, Maria Elza Souto, Maria Helena Souto Silva, José Sebastião Souto, Maria
Cyra Souto, Maria Irene Souto Silva. NOTA: Membros da família Souto nos informam que, na verdade, a doação fora feita por José Capistrano Souto Filho, conhecido por Zezé Souto.
[ix]
SILVA, Derllânio Telécio da. FALAR DAS IRMÃS FRANCISCANAS DE SANTO ANTÔNIO DE
PÁDUA. TRABALHO EDUCACIONAL DA FREIRA FRANCISCANA “IRMÔ REDENTA NO SERTÃO
ALAGOANO, SÃO JOSÉ DA TAPERA (1977-2018). Universidade Federal de Alagoas,
Campus do Sertão, Curso de História. Delmiro Gouveia, 2020.
[x]
Tribuna do Sertão. Palmeira dos Índios celebra centenário de Dom Otávio Aguiar,
19 de abril de 2013. Disponível em:https://tribunadosertao.com.br/noticias/2013/04/19/1965-palmeira-dos-indios-celebra-centenario-de-dom-otavio-aguiar.
Acesso em: 28/02/2024.
[xi] A “Irmã Redenta” faleceu em Santana do Ipanema-AL, no dia 6 de junho de 2018, aos 86 anos..