Por Etevaldo Amorim
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| A Unidade Municipal de Ensino Jayme de Altavila |
A
Unidade Municipal de Ensino do Povoado Ipueira de Cima foi criada por meio do Decreto
nº 409, de 26 de fevereiro de 1971, durante a gestão do prefeito Antônio Gomes Pascoal
(31/01/1970 a 31/01/1973).
No dia 30 de janeiro de 1973[i],
faltando um dia para transmitir a administração para o seu sucessor, o Dr. Pascoal
(como era mais conhecido) inaugurou o prédio da escola, que recebeu o nome do
Professor Jaime de Altavila.
A essa época, durante o governo Afrânio Lages (15/03/1971
a 15/03/1975 ), era
Secretário de Educação e Cultura o Sr. Jaime Lustosa de Altavila. Restava uma
dúvida: o patrono da escola seria o então Secretário (atualmente presidente do
Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas) ou o pai dele, poeta JAIME DE
ALTAVILA?
Recorri
ao amigo e conterrâneo Dr. Álvaro Antônio Melo Machado, que é sócio do IHGA. Passados
alguns dias, ele me respondeu que, indagando o próprio presidente do Instituto,
obteve deste a informação de que a denominação da escola é uma homenagem ao seu
pai, Amphilóphio de Oliveira Mello, conhecido por Jaime de Altavila.
*** ***
Segundo
a professora Edivânia Vieira da Silva, reproduzindo informações de moradores, essa
escola não foi a primeira instituição de ensino na localidade. Teria sido criada
há cerca de 80 anos, quando o senhor Antônio Higino de Almeida, conhecido como “Tonho
do Ouro”, um dos primeiros habitantes dali, doou uma área de terra para a sua construção.
Antes, funcionava em uma casa próxima à serra e teve como primeira professora a
Srª Marluce Simão Couto[ii].
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***
Sob a direção da Professora Edivânia Vieira da Silva e com a
coordenação pedagógica do professor Rafael Costa Lima, a escola funciona nos
turnos matutino e vespertino, ou seja, a escola funciona em tempo Integral, com
um corpo docente de 10 professores (as) e seus 97 alunos. A escola funciona com o fundamental II, sendo
com 3 turmas do 6° ano, turmas essas oriundas de 12 comunidades do município de
Pão de Açúcar.
Frequentam a escola alunos de diversas comunidades da zona
rural de Pão de Açúcar: Meirus, Rua Nova, Assentamento Bom Conselho,
Assentamento Bezerra, Povoado Impoeiras de Baixo, Povoado Lagoa de Pedra e
Povoado Quibanzê. (Fonte: Secretaria Municipal de Educação)
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| O Professor Jayme de Altavila |
O PATRONO
O patrono da escola localizada no povoado Ipueira de Cima,
Professor Jayme de Altavila, foi personalidade de grande importância nos
cenários político, acadêmico, jurídico e literário de Alagoas.
Além de fundador e presidente da Academia Alagoana de Letras,
Jayme foi também professor de economia na Universidade Federal de Alagoas,
membro e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, prefeito de
Maceió, escritor de várias obras, entre elas, o livro “Origem dos Direitos dos
Países”, e autor do hino do time de futebol alagoano Clube de Regatas Brasil.[iii]
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| Jayme de Altavila quando era Prefeito de Maceió. Foto: Jornal do Recife, 1927. |
Foi professor, deputado
estadual, juiz, vereador, promotor público. Fez seus
estudos no Liceu Alagoano. Aos quinze anos inicia sua colaboração em jornais,
em O Guarani, modesta publicação surgida em Maceió em 20 de
março daquele ano, e do qual era redator-secretário. No seu primeiro número
publica um pensamento, escondido no pseudônimo de Ollém.
Em 1911, ingressou no Congresso Lítero-Cívico-Alagoano,
possivelmente a primeira instituição literária a que pertenceu. Na adolescência
ministrou aulas no Colégio do Professor Higino Belo. Nesse mesmo ano, integrou
a Escola Literária Euclides da Cunha, composta por alunos do Liceu
Alagoano. Matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde morou
três anos, terminando, porém, seu curso na Faculdade de Direito da Universidade
do Rio de Janeiro (1923). Nesse mesmo ano regressa a Alagoas.
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| Jayme de Altavila. Foto: Revista O Malho, 1923. |
Foi professor de História Geral, Instrução Moral e Cívica e
História da Civilização, além de Sociologia na Escola Normal de Maceió e no
Liceu Alagoano, tendo sido diretor deste último, em 1934, bem como seu Inspetor
Federal de Ensino. Prefeito de Maceió (na condição de presidente do Conselho
Municipal) no período de 01/02/1927 a 07/01/1928 (11 meses e 7 dias), devido à
renúncia do seu titular, José Moreira da Silva Lima. Em sua gestão foi
construído o Coreto de Jaraguá (01/01/1928), ocorreu a urbanização da Avenida
Duque de Caxias. E foi introduzido o telefone automático. Deputado à
Assembleia Legislativa na Legislatura 1929-30, renuncia a 15/02/1929, por
ter sido nomeado adjunto do 1º Promotor Público da Comarca de Maceió. Foi
diretor da Imprensa Oficial de Alagoas em 1915; promotor público, na capital,
em 1923; Juiz Federal no Estado da Paraíba, nomeado em 20/09/1932.
Professor fundador da Faculdade Livre de Direito de Alagoas, tendo sido nomeado
em 08/07/1931 para a cadeira de Economia Política e Ciência das Finanças. Em
11/03/1933, passa a ocupar a cadeira de Direito Civil. Foi diretor daquela
Faculdade de 1948 a 1962 e, após seu afastamento recebeu o título de Professor
Emérito.
Foi, ainda, professor na Faculdade de Ciências Econômicas.
Membro, a partir de 1923, do IHGAL, e seu 9º presidente, de 1959 a
1970, como também assíduo colaborador na revista e,
finalmente, patrono da cadeira 12 da instituição. Fundador da AAL (1919),
tendo sido o redator da primeira ata da instituição e primeiro
ocupante da cadeira 4, e também seu presidente, em 1936-37 e de 1961 a 1964.
Membro do Conselho Estadual de Cultura. Pertenceu, ainda, à Academia
Mineira de Letras, ao Instituto Histórico de Sergipe, ao Instituto
Histórico, Geográfico e Etnográfico do Rio Grande do Norte, Instituto
Histórico, Geográfico e Etnográfico Paranaense, Instituto Histórico e
Geográfico de Minas Gerais e The National Geographic Society, de Washington.
Membro honorário da AML Pseudônimo: Ollem (Mello ao contrário). Patrono da
Cadeira 30 da ACALA.
São obras suas: Crepúsculo d´Oiro e
Sangue, prefácio de Justino de Montalvão Maceió: [s.ed.], 1915
(versos); Da Vida e do Sonho, Maceió: Casa Ramalho, 1916
(versos); Mil e Duas Noites, capa de Correia Dias, Maceió:
Livraria Fonseca, 1921, (crônicas); Gênese e Desenvolvimento
da Literatura Alagoana, Conferência Realizada em 6 de Setembro de
1922, Maceió: Tipografia Oriental, 1922; Lógica de um
Burro, São Paulo: Of. Graf. Monteiro Lobato, 1924 (incorporando
duas novelas regionalistas, a que dá título ao volume e O Destino
tem Coisas... ), menção honrosa da Academia Brasileira de Letras,
1925; O Desquite e A Sevícia, ( Razões de um Apelante ), Maceió: Tip.
Alagoana, 1927; Mensagem Apresentada ao Conselho Municipal de Maceió.
aos 7 de Janeiro de 1928, pelo dr. Anfilófio de Mello, Prefeito de Maceió
e Relativa ao Exercício de 1927, Maceió: Tipografia Alagoana,
1928; Diário de Todos os Amantes, capa de Renato, Rio de Janeiro: Of.
Graf. D’A Pernambucana, 1928 (versos); A Extinção da Capitania da
Paraíba, João Pessoa: Imprensa Oficial, 1932 (conferência); O
Quilombo dos Palmares, São Paulo: Cia. Melhoramentos, [1930], (romance
histórico); História da Civilização do Brasil, Resumo Histórico,
Maceió: Tip. Alagoana, 1934; História da Civilização das Alagoas, Maceió:
Tip. Alagoana, 1933, a partir da 4ª edição, anotada por Moacir
Medeiros de Sant'Ana e com nota introdutória de Carlos Moliterno, atualmente na
8ª edição, com revisão e atualização de Jaime Lustosa de
Altavila; Estudos de Literatura Brasileira, Maceió: Casa
Ramalho, 1937; Portugal e o Brasil de D. João VI, Maceió: Casa
Ramalho, 1940 (crônicas históricas); A Linha Sinuosa do Direito,
Conferência, Maceió: Of. Gráfica do Orfanato São Domingos,
1946 (conferência realizada na Faculdade de Direito da Bahia, em 19 de novembro
de 1942); Canto Nativo: Versos, Maceió: Of. Gráfica do Orfanato
S. Domingos, 1949 (poesia); Luango. O Negrinho dos
Palmares, ilustração de Oswaldo Storni, São Paulo: Ed.
Melhoramentos, [1949], (novela histórica); O Tesouro
Holandês de Porto Calvo, Maceió: Caderno IV, Série Estudos
Alagoanos, DEC,1961, prefácio de Guedes de Miranda (romance
histórico); Origem dos Direitos dos Povos, São Paulo: Ed.
Melhoramentos, {1956]; A Testemunha na História e no Direito,
São Paulo: Editora Melhoramentos, [1967]; 50 Anos da Academia Alagoana de
Letras, Discurso Inédito que Deveria Ser Pronunciado nos 50 Anos de
Academia, Maceió: [s. ed.], 1971; Sabalangá, [Maceió:
DAC, 1974], prefácio de Divaldo Suruagy, (contos inéditos escritos em
1937); A Terra Será de Todos, atualizado por Edwaldo Cruz, Maceió:
EDUFAL, 1983 (romance); Poesias de Jayme de Altavila, apresentação
de João Azevedo, Maceió: SECULT/SERGASA, 1995, as quatro últimas obras
publicadas postumamente. Publicações em periódicos; A Redenção dos
Palmares, Revista IAGA, v. 11, ano 54, 1926, p. 58-67; As Novas
Recepções do Instituto, Revista IAGA, v.12, ano 55, 1927, Maceió:
Livraria Machado, p. 246-251; O Adeus do Instituto, Revista IAGA,
v.12, ano 55, 1927, Maceió: Livraria Machado, 307-308; Arquitetura
Brasileira, Revista do IAGA, v.13, ano 56, 1928, Maceió: Livraria
Machado, p. 40-42; Quilombo dos Palmares, Revista do IAGA,
v.13, ano 56, 1928, Maceió: Livraria Machado, p. 231-237; Discurso
de Recepção do Sócio Efetivo Dr. Arthur Acioly, Revista do IHGAL, v.18,
ano 61, 1935, p. 38-44; S. José de Anchieta, Discurso Pronunciado
pelo Escritor Jayme de Altavila no Instituto Histórico de Alagoas na
Comemoração do Grande Apóstolo do Brasil, Revista do IHGAL, v.18, ano 61,
1935, pg.51-58; Alagoas na Revolução Pernambucana de 1817, Discurso do
Consócio Anfilófio de Melo ( Jayme d’Altavila) na Sessão Magna de 16 de
Setembro de 1935, Revista do IHGAL, v.18, ano 61, 1935,
pg.122-128; Discurso do Professor Jayme de Altavila na Sessão Solene
Comemorativa ao Nascimento do Dr. José Antônio Duarte, Revista do IHGAL,
v. 28, ano 1968, Maceió: 1969, p. 157-169; Discurso Pronunciado pelo
Presidente do Instituto Histórico na Data Comemorativa da Fundação da Casa de
Alagoas, Revista do IHGAL, v. 29, ano 1972, Maceió:
1972, p. 71-78; Discurso Pronunciado pelo ex-Presidente do IHGAL Prof.
Jayme de Altavila ( Anfilófio Jayme de Altavila Melo) na Sessão Solene
Comemorativa aos 150 Anos da Cidade de Maceió, em 05 de Dezembro de 1965, in Revista
do IGHAL, Maceió: v, 47, 2005-2009, p. 129-141. Iniciou sua
vida de jornalista em O Guarani, jornal do bairro do
Poço, na capital, sendo colaborador, posteriormente, do Jornal do
Recife enquanto estudante naquela cidade. Colaborou, ainda, em
Maceió, em A República, o Albor, Gazeta do Povo,
Jornal de Alagoas, Renascença, O Dia, O Caduceu, O Bergantim, A Pirausta e A
Tribuna. Peças Teatrais: A Cabeça de Salomé, teatro em versos,
publicada no Diario do Norte, do Recife, em 16/05/1915; O
Herói do Madrigal, cena romântica em versos, escrita em janeiro de
1922, in Álbum de Recortes: Jayme de Altavila, nº
4 e Inversão de Papéis, com o subtítulo “Cena de Uma Noite de
Carnaval”, publicado na Ilustração Brasileira, Rio de Janeiro: janeiro de
1923. Foi ainda autor de letras de
músicas: O Biá-tá-tá, São Paulo: Editora A Melodia (coco, 1930,
gravado pela RCA Victor em 30/04/1934, na interpretação de Elisa
Coelho); Eita, Brasil! Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado,
1933; Eu Piso, Mulata, Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado,
1933; Ave-Maria do Brasil, Rio de Janeiro:Casa Carlos Machado, 1933,
as quatro musicadas por Hekel Tavares; Depois de um Sonho ,
Rio de Janeiro:[1915], (valsa); Vence Quem Ama, São Paulo: Campassi &
Camin, 1920, (valsa), Coração de Bertini, Rio de
Janeiro: Casa Carlos Wehrs, [1916], (valsa); Foi Você ? Eu
Não , 1922, (tango); Valsa da Paz, Maceió: Litografia
Trigueiros, [1919]; Os Batutas do CRB, 1921 (tango
carnavalesco); Canção dos Jangadeiros, essas
com música de Tavares de Figueiredo; Cantos Escolares, música
de Tavares de Figueiredo e versos de Jayme de Altavila, Recife: Litografia
Alemã, 1924; Cadernos de Compositores Alagoanos, Homenagem
ao Centenário de Nascimento de Jayme de Altavila, Caderno Especial 1 (contendo:
Hino Ao Centenário [da Independência do Brasil], p. 5-7; Canção dos Escoteiros,
p.13-14; Canção do Trabalho, p. 15-17; Canção dos Jangadeiros, p. 18-19;
Canção da Pátria, p. 21-24); Marcha Regatas, Rio de Janeiro: Casa
Carlos Gomes, 1923, música de Isabel Alvim de Medeiros; Gotas
de Luz, Recife: Casa Ribas, música de Alfredo Gama 1921,
(valsa); Ingrata, Recife: Casa Ribas, 1923, (valsa ), música de
Alfredo Gama ; Eterna Mágoa, Maceió: Litografia Trigueiros, 1920, (marcha
para piano), música de Maria Polito Lopes; Cruzeiro do
Sul, Maceió: Litografia Trigueiros, 1921(marcha), música de Maria
Amélia de Jesus Taveiros; Hino do Ipiranga Futebol Clube, música de
R. Donizetti; 1921 ; Valsa da Saudade, música de Aristóbolo
Cardoso, 1932; Amo-te, 1926 ou 1927, música de Alfredo Gama.
Póstumas: Antônio Caio da Silva Prado, Presidente da Província das
Alagoas, Revista do IHGAL, n. 44, 1993-1994, Maceió:1995, p.
83-86; Você, Revista da AAL, n. 13, p. 211 (Antologia do Soneto
Alagoano); Reino do Som, Revista da AAL, n. 15, p. 281 (Antologia do
Soneto Alagoano).
Com Canto Nativo e O Pescador de
Sururu, participou da Notas Sobre a Poesia Moderna em Alagoas.
Antologia, de Carlos Moliterno, p. 127-128; e, ainda, com o
conto Lógica de um Burro, participou de Os Contos de
Alagoas - Uma Antologia, de Antônio S. Mendonça Neto, Maceió:
Ed. Catavento, 2001, p. 143-176. Barbosa Lima Sobrinho, em seu
primeiro artigo na imprensa, publicado em 27/05/1921, sobre O Momento
Literário, analisa, entre outros autores, o livro Mil e Duas
Noites, de Jayme de Altavila. A Bibliografia Passiva encontra-se no
capítulo 8 do livro Evocação, de Moacir Medeiros de
Santana. Esplendor e Decadência do Banguê, in Revista do
IHGAL, Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2019, vol. 52, p.
92-102. Floriano Peixoto – Cedente Comissionado em Marechal, Jayme
Altavila, in Revista do IHGAL, Maceió: Imprensa Oficial Graciliano
Ramos, 2023, vol. 53, p. 143-170. Fonte: ABC DAS ALAGOAS, organizada por
Francisco Reynaldo Amorim de Barros.
*** ***
Jaime de Altavila nasceu no dia 17 de outubro de 1895[iv]
como Amphilóphio de Oliveira Mello, no bairro do Bom Parto, em
Maceió, na residência do seu avô na Rua General Hermes.
Seus pais eram Balbino Figueiredo de
Mello e Deolinda de Oliveira Mello. Seu avô materno foi quem
permitiu, mais tarde, a adoção do nome de Altavila. Felici Belli
D’Olivieri era italiano de Nápoles, mas descendia de uma família de Altavila
Silentina, Província de Avelino, região de Campânia.[v]
De fato, a 18 de janeiro de 1950, por mandado expedido pelo
Juiz de Direito da 3ª Vara da Capital, Dr. Arthur da Silva Jucá, o Oficial do
Registro Civil fez anotação no assento de seu nascimento incluindo o nome
“Jayme de Altavila”, que passou a assinar-se ANFILÓFIO JAYME DE ALTAVILA MELO.
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NOTA:
Caro
leitor,
Deste
Blog, que tem como tema “HISTÓRIA E LITERATURA”, constam artigos repletos de
informações históricas relevantes. Essas postagens são o resultado de muita
pesquisa, em geral com farta documentação e dotadas da competente referência
bibliográfica. Por esta razão, solicitamos que, caso sejam do seu interesse
para utilização em qualquer trabalho, que delas faça uso tirando o maior
proveito possível, mas fazendo também o necessário registro de autoria e a
citação das referências. Isso é correto e justo.
[i]
Segundo Aldemar de Mendonça em Monografia de Pão de Açúcar, 1976.
[ii]
Ou seria Marluce Simões Couto?
[iii] Ascom Semed/ Amanda Bezerra
(Estagiária)
[iv] Curioso é que, nesse assento, reza que teria nascido
em 17 de outubro de 1895, e não no dia 16, como referido em muitas fontes.
[v] PINTO, Edberto Ticianeli. JAYME DE ALTAVILA, O AMPHILOPHIO DE OLIVEIRA MELLO - HISTÓRIA DE ALAGOAS.





Artigo riquíssimo em detalhes bibliográficos do homenageado. Muito interessante.. Parabéns, confrade, pela bela pesquisa
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