Por Etevaldo
Amorim
Em Pão de Açúcar, a
prática de esportes em que o uso da bola é fundamental tem no futebol o
seu maior destaque. Entretanto, outras modalidades têm sido praticadas ao longo
do tempo, com maior ou menor intensidade, fazendo por merecer o seu lugar na História.
O FUTEBOL
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Um time antigo de Pão de Açúcar. Com a bola Racine Bezerra Lima. |
O esporte bretão passou a
ser praticado no Brasil trazido por estudantes brasileiros na Europa. No caso
de São Paulo, por Charles Miller; no Rio de Janeiro, por Oscar Cox; na Bahia,
por José Ferreira Filho e, em Pernambuco, em fins do ano de 1903, pelas mãos (ou
pés) de Guilherme de Aquino Fonseca, pernambucano que estudava na Inglaterra.
Segundo o cronista
esportivo Givanildo Alves (um alagoano de Rio Largo radicado no Recife), coube
ainda a Guilherme de Aquino Fonseca fundar o Sport Club do Recife, em 13 de
maio de 1905, que abraçou o novo esporte, diferentemente do seu rival Clube
Náutico Capibaribe, que recusara os seus apelos alegando que o Náutico “era destinado exclusivamente à prática de
esportes aquáticos e que, além disso, o futebol não era esporte e sim troca de
pontapés”.
Alguns anos depois, em
1909, o novo Presidente Ernesto Pereira Carneiro, “para não ver mais os rapazes do Náutico misturados aos do Sport,
treinando futebol na Campina do Derby, como os jornais vinham noticiando quase
todos os dias, resolveu introduzir o futebol no Náutico.” – Givanildo
Alves, em HISTÓRIA DO FUTEBOL EM PERNAMBUCO.
Ainda naquele mesmo ano,
no dia 24 de julho, aconteceu o primeiro jogo entre Náutico e Sport, no British
Club, em que este perdeu por 3 x 1, segundo relata Givanildo Alves, enquanto
transcreve a notícia do Jornal Pequeno:
“Os
forwards do Sport Club ontem estavam infelizes nos seus passes, dando isso
motivo a que a bola sempre caísse em poder dos half-backers do Náutico”,
acrescentando ainda: “há muito aqui no Recife não tínhamos o prazer de assistir
a uma festa tão concorrida e que pela sua própria natureza entusiasmasse tanto
os espectadores. Decididamente, o futebol é um grande diplomata!”
Em Alagoas, segundo
Lauteney Perdigão - conhecido pesquisador e profundo conhecedor das coisas do
esporte, o futebol teria chegado “no ano
de 1908, trazido pelos filhos de famílias poderosas que estudavam o curso
superior na capital pernambucana; entre eles estavam o próprio varão do quase
vitalício governador Euclides Malta.” – (Douglas Apratto Tenório – A
Metamorfose das Oligarquias).
Em Pão de Açúcar tudo
indica que aconteceu da mesmíssima forma. A capital pernambucana experimentava
o futebol, recém-apresentado pelo estudante Guilherme. Além disso, muitos
ingleses ali residiam e estimulavam a sua prática. Filhos das famílias mais
abastadas de Pão de Açúcar estudavam no Recife.
Esta notinha social,
inserta na página 3 da edição de 19 de dezembro de 1909 do jornal A IDÉIA, nos
leva a crer que a introdução do futebol em Pão de Açúcar tenha se dado através
desses estudantes. Senão vejamos:
“Viajantes.
Do Recife chegou no dia 14 o Dr. Luiz Machado, trazendo em sua companhia os
esperançosos estudantes:
Augusto
de F. Machado, Luiz de F. Machado, Júlio Evangelista, Antônio Alves Feitosa,
Antônio de F. Machado, José Alves Feitosa e Júlio de Freitas Machado.”
Provavelmente em gozo de
férias, é de se supor que esses jovens – entre catorze e dezesseis anos, logo
iniciaram ou incentivaram a prática futebolística nas nossas várzeas ou nas
nossas coroas, ou mesmo no meio da rua (quem sabe na nossa hoje conhecida Avenida
Bráulio Cavalcante, na época desprovida de qualquer urbanização), já que, na
edição de 23 de janeiro de 1910, o mesmo semanário noticia:
“FOOT
BALL
Louvamos
a ideia de alguns moços pão-de-açucarenses terem organizado um “Sport Club”,
pois é mais um passo que damos para o progresso material de nossa terra.
Entretanto,
lamentamos a falta de união que existe entre estes jovens, pois já consta que,
levados pelo orgulho, cada um quer ser o primeiro.
Desejamos
que olvidem-se essas diminutas discrepâncias e o “Sport Club” tenha uma vida
duradoura.”
Note-se que o nome da
nova agremiação era exatamente igual à do Recife: “SPORT CLUB”, numa clara
reprodução da ideia concebida na capital de Pernambuco.
Tal era o entusiasmo que,
no Carnaval daquele ano, a novidade foi a presença dos rapazes do Futebol.
Aproveitando a popularidade da festa, os adeptos do novo esporte fizeram uma
boa divulgação, desfilando pelas ruas da cidade, conforme noticiou a imprensa
local:
“O
foot-ball club merece especial atenção pela originalidade que patenteou. De
frack e cartola, marchava a dois de fundo, músicos a retaguarda e, num
recolhimento profundo, cantava de vez em quando e litanias plangentes de sabor
rigorosamente fúnebre.”
Ao
aparecerem na rua, muitas pessoas se levantaram de chapéu na mão, aguardando,
respeitosas, a passagem dos restos de algum infeliz patrício. Alguns oficiosos,
então, encarregavam-se de avisar que aquilo era o foot-ball club.
Deram
a nota os rapazes do foot-ball.” (A IDEIA, 13 de
fevereiro de 1910)
Apenas para reforçar a
nossa premissa, lembramos que, em 1930, ocorreu a fundação de outro famoso
clube de futebol em Pão de Açúcar: o Ypiranga Esporte Clube, cuja Diretoria
assim se compunha: Júlio de Freitas Machado (Presidente), Antônio de Freitas
Machado (Vice-Presidente), José Mendes Guimarães-“Zequinha Guimarães” (Diretor
Esportivo), Odilon Pires de Carvalho (Tesoureiro), Antônio Tavares
(Secretário), Lauro Marques de Albuquerque (Orador Oficial) e Odilon Rodrigues
(encarregado do material esportivo e do campo) – Gervásio Francisco dos Santos,
UM LUGAR NO PASSADO.
Lá estavam os outrora
estudantes (Júlio e Antônio), ainda empenhados na consolidação do futebol em
sua terra natal.
Vale registrar aqui o que
disse Gervásio Francisco dos Santos em seu livro UM LUGAR NO PASSADO:
“O futebol foi o esporte
que mais despertou entusiasmo e aceitação da mocidade pão-de-açucarense.
Assemelhando-se a outras partes do Brasil, a juventude de Pão de Açúcar
resolveu fundar um clube de futebol que recebeu o nome de Ypiranga Esporte
Clube.
A ideia da instituição do
Ypiranga nasceu na Alfaiataria Oriente, estabelecimento comercial do Sr. Manoel
Vitorino Filho (Mestre Nozinho), entre uma plêiade de jovens adolescentes,
amantes do futebol, que frequentavam o citado estabelecimento a fim de trocarem
ideias sobre assuntos diversos, surgindo daí a sugestão de Moacir Gondim
(carteiro)[i]
sobre a criação, em Pão de Açúcar, de um clube de futebol, não só para o
desenvolvimento físico a sua mocidade, como ainda para o divertimento da
cidade.
Essa iniciativa tomou
vulto e contou com o apoio do senhor Júlio de Freitas Machado, homem de
espírito esportivo, assim como de José Guimarães (Zequinha), Aldemar de
Mendonça, Darcy Gomes, Francisco Ferreira (Mestre Chico), Antônio Tavares
(Antônio de seu Hermínio), Odilon Pires de Carvalho, Antônio da Silva Porém
(Preguinho), João Damasceno Lisboa, Júlio Lisboa, José Soares Filho (Soarinho),
José Gonçalves de Andrade Filho (Nozinho), Odilon Rodrigues (Odilon de Terto) e
muitos outros que se tornaram sócios fundadores.
A equipe de jogadores era
integrada, não só por elementos locais, como também coadjuvada por outros
contratados em lugares diferentes, por serem estes mais experientes e os únicos
profissionais do futebol da região, como foi o caso dos jogadores Nega Véia e
João Piaba (contratados em Propriá), Murilo e Bodinho (contratados em Penedo).
Os jogadores locais mais
conhecidos foram: Darcy Gomes, José Soares Filho (Soarinho), Otaviano Oliveira
(Tavinho), Júlio Lisboa, Chico Capoeira, Antônio Belarmino (Lexandre), João
Fitinha, Moacir Gondim (carteiro), José Gonçalves de Andrade Filho (Nozinho,
grande driblador), Luiz Inácio (Luiz de seu Antônio Inácio), Antônio da Silva
Porém (Preguinho), Francisco Ferreira (Mestre Chico), Anísio Ramos (Rainho),
Aldemar de Mendonça, Evenus Luz e José Tavares Filho (Zuza).
Várias disputas foram
realizadas pelo Ypiranga, tanto em Pão de Açúcar, como em Propriá e Penedo.”
______
Segundo Aldemar de Mendonça,
em seu livro Monografia de Pão de Açúcar, o YPIRANGA ESPORTE CLUBE foi fundado
em 1930 foi fundada, sendo o seu primeiro presidente o Sr. Júlio de Freitas
Machado. Nomes de alguns atletas: Moacir, Luiz Inácio, Piaba, Tavinho, Darcy,
Murilo, Nozinho Andrade e outros.
Após alguns anos de inatividade, o Ypiranga foi reorganizado e de 1938 a 1942, mais ou menos, tinha como atletas: Biluca, Meu Véio, Dão, Salvinho, Tripa, Chico Capoeira, Cardoso, Elei, Dema, Manoel Gustavo e Mário Gomes.
Ainda segundo Aldemar de
Mendonça, foi fundado em 1956 o Botafogo, que foi campeão do 1º Campeonato de
Futebol da Cidade, envolvendo as representações do Botafogo, Flamengo, Vasco,
América e Bangu, sagrando-se campeão invicto o Botafogo, equipe que na época
era presidida pelo sr. Fernando Mendonça da Silva.
O time campeão: Roque,
Amabílio e Baiê, Avelar, Onélio e Arlindo, Lake (Demeval), Zé Firmo,
Gageirinho, Toninho e Valdemar.
No ano seguinte, o Botafogo
foi bi-campeão e daí até 1969 não se realizou mais nenhum certame entre equipes
locais.
Seu Dema ainda menciona a
existência do SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE (outra referência a um time
pernambucano), fundado em 1961, equipe pertencente ao sr. Pedro Felix,
permanecendo em atividade somente durante alguns meses.
Algum tempo depois, em 1964,
surge um outro Botafogo, sob a direção do Sr. Damião de Milício, que realizou
alguns jogos amistosos intermunicipais, mas paralisou suas atividades no mesmo
ano.
A propósito, encontramos uma escalação, publicada na Revista do Esporte,
Rio de Janeiro, em seu número 283, de 8 de agosto de 1964, em que constam: João
Jorge, Deusdete, Murilo, Enaurio e Nivaldo; Onélio e Marcos; Tonho, Amaro,
Dequinha, Bobito e Romeu.
O JACIOBÁ ATLÉTICO CLUBE
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Uma formação do Jaciobá Atlético Clube |
Fundado em 1964, foi dissolvido no início de 1971, sucedendo-lhe a Sociedade Esportiva Palmeiras. Alguns anos depois, voltou à antiga denominação.
O CENTRO SPORTIVO INTERNACIONAL
No dia 15 de novembro de
1965, foi fundada a sociedade esportiva Centro Sportivo Internacional, pelos
desportistas: Augusto César Andrade Cruz, Milton Guimarães Pauferro, e José
Maria Costa. É, no momento, o principal time de futebol desta cidade. Seu
primeiro presidente foi o sr. José Brito, substituído após a reestruturação do
clube, em 1968, pelos srs. Hugo Maria Pastor, Ascânio Rodrigues Correia,
Dermeval Rodrigues da Cruz e Luis Elias do Nascimento, atual homem forte do
time.
Seu primeiro jogo foi na
cidade de Olho d’Água das Flores, no dia 21 de novembro do mesmo ano, contra o
Centro Esportivo Olhodaguense (CEO). Ao final, a peleja termina empatada: 3 x
3. Xibimba (2) e César marcam os gols do Internacional.
Em 1969 é disputada a taça
“Cidade de Pão de Açúcar”, oferecida pelo desportista Eraldo Lacet Cruz
sagrando-se campeão e Jaciobá, vencendo a primeira partida por 2 x 0. O Time
Campeão: Bobage, Defão, Cícero, Tempero e Tonho de Joel; Guri e Lucas; Sachica,
Zé Moreira, Edílson e Marcos. O Jaciobá venceu a primeira partida por 2 x 0,
perdeu a segunda por 2 x 1 e ganhou, finalmente a decisiva, por 2 x 1.
A Taça foi disputada entre o Jaciobá e o Internacional.
Outro momento importante da
história desse Clube foi a construção do seu estádio. Denominado oficialmente
Estádio Antônio Gomes Pascoal, passou a ser conhecido como “Pascoalão”. Sua
inauguração se deu no dia 17 de dezembro de 1972, em jogo contra o
Independente, de Atalaia. A partida terminou empatada em 2 x 2, tendo o jogador
Palega (Cícero Almeida da Silva) marcado o primeiro gol.
O APOLO 11 FUTEBOL CLUBE
Foi no fim de 1969 que
surgiu o Apolo 11 Futebol Clube, o qual, após realizar boas partidas na região,
encerra suas atividades no começo do ano seguinte.
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Nesses mais de cem anos,
muito progrediu esse esporte, principalmente após o surgimento, na década de
1960, dos dois maiores Clubes: Jaciobá Atlético Clube, fundado em 1964, e
Centro Sportivo Internacional (1965), revelando craques e dividindo a cidade em
disputas ferrenhas e apaixonadas
Na edição de 4 de abril
de 1972, o jornal O CLARIM, pelo seu colunista esportivo José Alves da Silva
(Zé Papaió), num trabalho de pesquisa entre os torcedores, escalou duas
seleções pão-de-açucarenses de todos os tempos: a primeira, de 1950 a 1960,
tinha a seguinte formação: Roque, Zé Baixo, Chico Preto, Luiz de Vitória,
Albertino, Elísio Tri, Geremias, Zé de Ercília, Vavá, Manoel Gustavo e
Germínio.
A segunda, situada entre
1961 e 1971, formava assim: João Jorge, Deustete, Irineu, Tempero, Murilo,
Guri, Carlos, Romeu, Jair, Bobito e Edilson.
Desde então, muitos
outros bons jogadores surgiram, atuando pelos dois principais clubes da cidade
e, também, em agremiações de outras cidades alagoanas e de outros Estados, como
o CRB, CSE de Palmeira dos Indios, Capelense, Ipanema e outros. Foi o caso de
Irineu, Berêu, Fernandinho, Cananô, Nei Braga e tantos outros.
Saudemos, então, os
pioneiros do “esporte bretão” nas terras de Pão de Açúcar, augurando que a sua
prática seja promotora da paz, da união e da fraternidade entre os seus
praticantes e torcedores.
*** ***
O FUTEBOL DE SALÃO
Outro esporte bastante
praticado em Pão de Açúcar é o Futebol de Salão, atualmente chamado Futsal.
Um dos registros mais
antigos talvez seja a realização de um torneio realizado no Ginásio Dom Antônio
Brandão, em 1972, por ocasião das comemorações do Sesquicentenário da Independência
do Brasil. Numa disputa interna entre as diversas classes, sagrou-se campeão o Time
da 7ª Série, assim formada:
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De pé: Ivan Souza*, Messião: João de Joca, Palega e o professor Ascânio Rodrigues Correia. Agachado: Pedro Barbosa; Tico e Guri. Foto: cortesia Tico. |
A representação da 8ª Série
ficou em segundo lugar com esse time:
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De pé: Etevaldo (técnico?!), Berêu e Vieira. Agachados: Oséas, José Oscar “Jarirzinho” e Zé Hamilton. Foto: Marcos Ferreira. |
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O VOLEIBOL
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O Major Alberto Seabra Pessoa, 1937. |
O voleibol foi trazido para Pão de Açúcar pelo Major Alberto Seabra
Pessoa, em 1947. A quadra era nos fundos
do antigo Grupo Escolar Bráulio Cavalcante, local onde atualmente se acha a “Praça
do Sesquicentenário”.
Segundo depoimento de seu filho, o Engenheiro Civil Hélio Augusto
Machado Pessoa, ele fez o curso de sargento das armas e o curso de Educação
Física do exército, ambos no Rio de Janeiro.
Em 1930, fez o Curso da
Escola de Sargentos de Infantaria, no Rio de Janeiro. Em 1940, era Diretor de
Instrução Militar do Tiro de Guerra 126, em Pau D’Alho-PE.
Foi remador na lagoa Rodrigo de Freitas. De fato, segundo notícia do
jornal Diário de Noite-RJ, de 17 de junho de 1932, participou da Regata
organizada pelo Clube de Regatas Boqueirão do Passeio, no dia 19 de junho de
1932, na enseada da Avenida Beira Bar, em Botafogo.
O Major Alberto nasceu em
no dia 13 de junho de 1909. Filho de Geminiano de Campos Pessoa e Helena Seabra
Pessoa.
Em 1937, casou com Helena
Machado Pessoa, filha de Augusto de Freitas Machado e Guiomar Pinheiro Machado.
Faleceu em Maceió-AL a 30 de março de 1911.
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Time de Voleibol, 1947. |
NOTA:
Caro leitor,
Deste Blog, que tem como tema “HISTÓRIA E
LITERATURA”, constam artigos repletos de informações históricas relevantes.
Essas postagens são o resultado de muita pesquisa, em geral com farta
documentação e dotadas da competente referência bibliográfica. Por esta razão,
solicitamos que, caso sejam do seu interesse para utilização em qualquer
trabalho, que delas faça uso tirando o maior proveito possível, mas fazendo
também o necessário registro de autoria e a citação das referências. Isso é
correto e justo. Tratamento de imagem: Vívia Amorim.
NOTA 2.
Acusamos o recebimento da mensagem do leitor, nosso amigo Fábio Feitosa:
"Informo ao nobre escritor, que "Damião de Milicio", meu pai, faleceu na última segunda-feira (16/06), aos 84 anos. Em São José da Tapera, onde morou por mais de 54 anos, também fundou e presidiu vários clubes amadores daquele município. Uma vida dedicada ao esporte."
[i]
MOACYR PEREIRA GONDIM. Casado com Zélia Marques Gondim.
Excelente trabalho que nos conta a história dos primórdios do futebol na querida plaga de Jaciobá
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